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Rafael Ravi é ator e bailarino, integrante da Cia. Teatro de Riscos, do Grupo Fora do Sério e Cia. 4 pra Nada. Formado no curso de Artes Cênicas do Centro Universitário Barão de Mauá. Foi Professor de Teatro em 2013 pelo projeto Sala de Teatro. Atua no espetáculo “O Horácio", que estreou em 2010, com direção de Carlos Canhameiro, peça premiada por melhor Direção no 24º Festival Internacional de Teatro Universitário de Blumenau em 2011. Também em 2010 estreou o espetáculo São Jorge e o dragão pela Cia. Cornucópia de teatro, direção de Dino Bernardi, e neste mesmo ano, a convite do SESC pelo projeto Tirando de Letra, estreou com o espetáculo “Rei do Mundo” pela Cia. Fora do Sério, direção de Miriam Fontana, que um ano depois foi contemplado pelo premio FUNARTE, na categoria de teatro/Circo, de circulação. Em 2011 trabalhou na 11ª edição da Feira do livro de Ribeirão Preto, como contador de história, com a história “Os 12 trabalhos de Hercules”, atuou e dirigiu no espetáculo “Morte que venha rápido para que o prazer de morrer não traga de volta o desejo de viver”, realizado pela Cia. Teatro de Riscos. Em 2015 atuo na obra [H3O] mens, primeiro espetáculo de dança da Cia. 4 prana com direção de Carlos Canhameiro, em 2012 atuou nos espetáculos “[Outras] Histórias Reais” Cia, 4 pra Nada, "Tentativas contra a vida dElla" e na intervenção cênica “[quereres]”, ambos com direção de Carlos Canhameiro. E em 2013 atuou no espetáculo de intervenção urbana “[Em] Quadros” direção de Michele Navarro, Cia. 4 pra Nada e no espetáculo infantil “Quem nunca viu o Mar?” e em 2016 OFÉLIA/ hamlet rock\ MACHINE, direção Carlos Canhameiro, Cia. Teatro de Riscos.

Rafael Bougleux é ator, diretor e arte-educador. Formado em Artes Cênicas (2009) pelo Centro Universitário Barão de Mauá (Rib. Preto/SP) e cursando Pós Graduação em Gestão Cultural (SENAC). Atuou em vários espetáculos, dentre eles destacam-se: NÓS ou NINGUÉM PODIA OUVIR OS OLHOS DELA (2016), direção Fernando Gimenes, Cia. Entre Nós; [H3O] mens (2015), direção Carlos Canhameiro, Cia. 4 pra nada; [em] quadros (2013), direção de Michele Navarro, Cia. 4 pra nada; [outras] histórias reais (2012), direção de Carlos Canhameiro, Cia. 4 pra nada; [AMOR em Fragmentos] (2011), direção de Carlos Canhameiro, Cia. 4 pra nada; Carestia (2010), direção de Dino Bernardi, Cia Cornucópia. Como diretor, destacam-se os seguintes trabalhos: [ensaio sobre o luto] ou as imagens da ausência (2016), Grupo QUARENTENA; [MAÍRA] (2013), Coletivo Garrafa Verde, (Ganhador do Mapa Cultural Paulista 2013 / Menções Honrosas: Melhor desenho de Luz, Melhor Direção, Melhor Sonoplastia e Melhor Elenco); STRIP-TEASE (2011), Coletivo Garrafa Verde (Vencedor do Festival de Cenas Curtas do XXIII Aguas de Março / Prêmios: Melhor Direção, Melhor Fotografia, Originalidade em Cena e Melhor Figurino / IX Festival de Cenas Curtas de Sumaré - Menção Honrosa: Pesquisa em linguagem cênica e Melhor ator). A título de pesquisador desenvolveu o seguinte trabalho: “O TEATRO E A IMAGEM” (2009). Como arte educador, é docente do Curso Técnico em Teatro SENAC – FRA. Atualmente é ator/diretor do GRUPO DE TEATRO E PESQUISA QUARENTENA, da Cia. Entre NÓS, do Coletivo Garrafa Verde e da Cia. 4 pra Nada.

Daniel Gonzales Pós-graduando e bacharel em Artes Cênicas pela Faculdade Paulista de Artes, seu trabalho de conclusão de curso foi dedicado ao texto na cena contemporânea sob orientação do Prof. Dr. Zecarlos de Andrade. É integrante da Cia. Les Commediens Tropicales desde 2005; criou e atuou nos espetáculos Concílio da Destruição, (VER[ ]TER) (contemplado pela XVI Fomento ao Teatro do Município de São Paulo) O Pato Selvagem (contemplado pelo Premio Funarte de Teatro Myrian Muniz) com encenação da Cia. LCT; 2ºd.pedro2º (contemplado pela XII Fomento ao Teatro do Município de São Paulo) com provocação cênica de Fernando Villar; A Última Quimera como provocação cênica de Georgette Fadel e Verônica Fabrini; Chalaça a peça (contemplado pelo Prêmio Estímulo Flávio Rangel) com encenação de Marcio Aurelio. Atualmente é professor das disciplinas Interpretação, Laboratório de Montagem e Estéticas do Teatro Contemporâneo na Faculdade Paulista de Artes. Lecionou História do Teatro e Interpretação no curso profissionalizante da Escola Nacional de Teatro em Santo André nos anos de 2007 e 2008. Integrou o Projeto Fábricas de Cultura da Secretaria de Cultura do Estado como assistente de direção de Maurício Abud em 2008. Como Iluminador trabalhou nos espetáculos Concílio da Destruição, O Pato Selvagem e 2ºd.pedro2º, ambos da Cia. Les Commediens Tropicales, Orquestra de Senhoritas de Jean Anouilh com direção de Lúcia Capuani, Somos De Feitos orientado pela Cia. Les Commediens Tropicales, Alegres Comadres adaptação da obra de Shakespere com direção de Thiago Antunes. Selma e O Pato a morte a Tulipa da Cia. De Feitos com direção de Carlos Canhameiro. [outras] histórias reais e [AMOR em fragmentos] da Cia. 4 pra Nada, com direção de Carlos Canhameiro. O Rinoceronte, da Cia. de Teatro Acidental, com direção de Carlos Canhameiro e O Defunto, com a Cia. das Atrizes, com direção de Carlos Canhameiro.

Carlos Canhameiro é produtor, ator, dramaturgo e professor. Mestre em Artes pela Unicamp, onde é também bacharel em Artes Cênicas e fez dois anos em Dança. Integrante fundador da Cia. Les Commediens Tropicales, que tem mais de nove anos de atividades artísticas, onde criou e produziu os espetáculos: Concílio da Destruição, (ver[ ]ter), O Pato Selvagem, de Henrik Ibsen, 2º d.pedro 2º, com provocação cênica de Fernando Villar; A Última Quimera, com provocação cênica de Georgette Fadel e Verônica Fabrini; CHALAÇA a peça, encenado por Marcio Aurelio. Galvez Imperador do Acre, encenado por Marcio Aurelio. Terror e Miséria no III Reich, de Bertolt Brecht, encenado por Marcelo Lazzaratto. Como dramaturgo escreveu as obras: O Canto das Mulheres no Asfalto, Concílio da Destruição (finalista do Prêmio Luso-Brasileiro de Dramaturgia/2010), Penélope Vergueiro, Definitivo, Tudo que não pode ser dito precisa ser calado, Ensaio Sobre a Queda, 2º d.pedro 2º, A Última Quimera, CHALAÇA a peça, A Vida Como Ela [Não] É! e Stirkoff. Dirigiu os espetáculos: [H3O] mens (Cia. 4 pra nada), em 2015; Selma (Cia. De Feitos), em 2013; O Defunto (Cia. das Atrizes), [outras] histórias reais (Cia. 4 pra Nada), Quereres e tentativas contra a vida dElla (Cia. Teatro de Riscos) em 2012; O Rinoceronte (Cia. Acidental), O Pato, a Morte e a Tulipa (Cia. De Feitos), Penélope Vergueiro, [AMOR em fragmentos]  (Cia. 4 pra Nada) e voiZÉquy do brazil, todos em 2011, O Horácio (Cia. Teatro de Riscos, Melhor Direção no Festival de Teatro Universitário de Blumenau), em 2010, Stirkoff em 2003 e A Vida Como Ela [Não] É! em 2002. Foi provocador cênico da obra Macacos me Mordam (Cia. Acidental) e fez assistência de direção em Mahagonny (Cia. Acidental) ambos em 2009.

André Doriana é ator, bailarino, acrobata, palhaço e professor de artes circenses. Estudou na escola de circo “Cidade do Circo” Rib. Preto/SP (2007 à 2011); Formado no Curso de Teatro (Centro Universitário Barão de Mauá – Rib. Preto/SP 2012). Já participou de vários espetáculos, dentre eles destacam-se: OFÉLIA/ hamlet rock\ MACHINE, direção Carlos Canhameiro, Cia.Teatro de Riscos (2016), [H3O] mens, direção Carlos Canhameiro, Cia. 4 pra nada (2015); “A MARé”, direção Marcelo Ribeiro, Teatro Da MARé (2014); “Gambiarra”, Trupe de Circo e Teatro Os PROFiçççiONAiS (2014); “Quem Nunca Viu o Mar?”, Cia. “Teatro de Riscos” (2014); “[EM] Quadros”, provocação de Michele Navarro, Cia. “4 Pra Nada” (2013); “[Outras] Histórias Reais”, Carlos Canhameiro (2012); "Chapéuzinho Vermelhô?" trupe "Os PROFiçççiONAiS" (2013); “Tentativas Contra a Vida Dela” pela Cia. Teatro De Riscos (Dirigido por Carlos Canhameiro - 2012); “Quereres” pela Cia. Teatro de Riscos (Dirigido por Carlos Canhameiro – 2012); “Morte que venha rápido para que prazer de morrer não traga de volta o desejo de viver” (Coordenação Carlos Canhameiro – 2011); “Rei do Mundo” pelo Grupo “Fora do Sério de Teatro” (2009); “Dom Casmurro”, “Cia. Fora Do Sério” (Dirigido por Mirian Fontana – 2011); “Josué e o Pé de Macaxeira” “Cia. Balaco do Baco” (Dirigido por Renato Grecco – 2011); “Parô! Palhaçada” trupe “Os PROFiçççiNAiS” (2011); “O Horácio de Heiner Muller – (Direção – Carlos Canhameiro – (2010). Atualmente é professor em artes circenses no Espaço Cultural Os PROFiçççiONAis; ator da Cia. Teatro de Riscos, do Grupo “Fora do Sério”, da Cia. “4 Pra Nada”, ator da Trupe Circo e Teatro “Os PROFiçççiONAiS” e do “Cênico Coro de Riscos” com direcionamento do maestro Sérgio Alberto de Oliveira.

ANDRÉ DORIANA
CARLOS CANHAMEIRO
DANIEL GONZALES
RAFAEL BOUGLEUX
RAFAEL RAVI
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